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CARTA À IGREJA DE PÉRGAMO - ESTUDO BÍBLICO

Carta à Igreja de Pérgamo

 

 E ao anjo da igreja que está em Pérgamo escreve: Isto diz aquele que tem a espada aguda de dois fios: Conheço as tuas obras, e onde habitas, que é onde está o trono de Satanás; e reténs o meu nome, e não negaste a minha fé, ainda nos dias de Antipas, minha fiel testemunha, o qual foi morto entre vós, onde Satanás habita.
Mas algumas poucas coisas tenho contra ti, porque tens lá os que seguem a doutrina de Balaão, o qual ensinava Balaque a lançar tropeços diante dos filhos de Israel, para que comessem dos sacrifícios da idolatria, e fornicassem.
Assim tens também os que seguem a doutrina dos Nicolaítas, o que eu odeio. Arrepende-te, pois, quando não em breve virei a ti, e contra eles batalharei com a espada da minha boca.
Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao que vencer darei eu a comer do maná escondido, e dar-lhe-ei uma pedra branca, e na pedra um novo nome escrito, o qual ninguém conhece senão aquele que o recebe. Apocalipse 2: 11-17

                                   Essa Postagem possui Cinco Partes que são de vital importância para a Compreensão do Texto Sagrada, assim divide-se:

1.    As Qualidades da Igreja de Pérgamo:

2.    Os Defeitos da Igreja de Pérgamo
3.    As Promessas para a Igreja de Pérgamo
4.    A Cidade de Pérgamo
5.    Os Pergaminhos


1)    As Qualidades da Igreja de Pérgamo:

- Deus Envia um Anjo para a Igreja
- Obras Reconhecidas perante Deus
- Reter o Nome de Cristo onde habitava Satanás
- Oposição a Satanás


·         Deus Envia um Anjo
Ao Anjo da Igreja de Pérgamo: Teólogos concordam que o “Anjo” da Igreja de Pérgamo seria o pastor local, ao qual caberia repassar para a Igreja a Mensagem Apocalíptica de Cristo. Dispensando a necessidade de enviar um anjo no sentido literal.

·         Isto diz aquele que tem a espada aguda de dois fios: Aquele que tem a Espada Aguda de dois Fios é o Cordeiro Divinal Cristo Jesus. Como Justo Juiz é apto, justo e capaz de fazer Justiça aos Justos e Ímpios, pesando as obras de cada um que seja boas ou más. 
 
·         E ele tinha na sua destra sete estrelas; e da sua boca saía uma aguda espada de dois fios; e o seu rosto era como o sol, quando na sua força resplandece. (Apocalipse 1: 16)

·         Obras Reconhecidas perante Deus
Conheço as tuas obras: Isso Denota que os olhos de Jesus Cristo estavam atento ás Obras de Pérgamo para recompensar conforme cada uma delas.
·         E onde habitas, que é onde está o trono de Satanás: O Fato da Cidade de Pérgamo ser um importante Centro Politico, Econômico, Cultural do Mundo Antigo. Acima de tudo é o maior Centro Religioso onde se cultuavam um grande número de divindades pagãs entre elas Asclépio, Zeus, Dionísio, Atenas, além de prestar culto ao Imperador. O Governo local investia pesado na construção de templos aos falsos deuses e apoiava aos adeptos da falsa religião. Diante de tanta idolatria, templos e cultos aos deuses pagãos, Satanás se sentia em casa estando em Pérgamo.

·         Reténs o meu nome, e não negaste a minha Fé: A Igreja Permanecia fiel a Cristo, não negava seu nome, proclamava seu nome, não abria mão do nome de Jesus, não negava sua fé em Cristo. Perante uma nuvem negra de idolatria ainda assim o único nome que prevalecia sobre a Igreja, era o nome de Cristo Jesus, nosso Senhor e Salvador.

·         Ainda nos dias de Antipas, minha fiel testemunha: Antipas foi um bispo segundo a tradição nomeado pelo Apostolo João, era muito fervoroso e fiel em tudo, por isso é citado por Cristo como a “Testemunha Fiel”. Era também o Bispo encarregado da Igreja de Pérgamo até sua morte. Há quem diga que quando Antipas foi morto no Altar de Zeus, onde habita Satanás, ele orava em favor da Igreja, estando amarrado dentro do Touro de bronze com a cabeça do lado de fora em cima da cabeça do touro aquecido com a fogueira embaixo. Suas orações eram ouvidas por Deus e os demônios se sentiam incomodado com suas preces.


·         Oposição a Satanás
O qual foi morto entre vós, onde Satanás habita: Cristo dá ênfase ao fato identificando Pérgamo como o lugar onde Satanás habita, devido à devoção daquele povo aos falsos deuses, como exemplo disso no templo de Asclépio (deus da cura) milhares de pessoas peregrinava em busca de cura quase sempre.


       2)    Os Defeitos da Igreja de Pérgamo:

·         Doutrina de Balaão
·         Doutrina de Nicolau

·         Mas algumas poucas coisas tenho contra ti: Apesar da Fidelidade de Pérgamo em anunciar o nome de Cristo em meio a tantos outros, havia duas Doutrinas Diabólicas que era uma pedra de tropeço para a Igreja de Pérgamo: Doutrina de Balaão e a Doutrina dos Nicolaítas.

A Doutrina de Balaão:

a)           Quem foi Balaão
b)           Alimentos Consagrados a Ídolos
c)           Festas Pagãs
d)           Relações Ilícitas

Quem foi Balaão?

                        Balão foi um Falso profeta gentio, filho de Beor, citado no antigo Testamento (Nm. 22-24) vendeu seus serviços a Balaque, rei dos Moabitas, e aconselhou ao Rei a enviar mulheres desavergonhadas para seduzir os homens de Israel, e assim comprometer sua fé por meio da idolatria e imoralidade (Nm 22-24). Balaão Foi morto ao fio da espada pelos filhos de Israel (Js. 13: 22). Outro erro grave de Balaão foi o de se vender ao rei dos Moabitas, Balaque, e maquinar meios impróprios para conduzir Israel para o erro e a derrota. Balaão estava tão cego e surdo espiritualmente que Deus usou uma jumenta para falar com ele.

Porque tens lá os que seguem a doutrina de Balaão, o qual ensinava Balaque a lançar tropeços diante dos filhos de Israel, para que comessem dos sacrifícios da idolatria, e fornicassem. (Ap. 2:14)

        ·         Alimentos Consagrados a Ídolos


                        Os Alimentos consagrados a Ídolos eram aqueles que por algum modo eram vendidos, doados ou distribuídos durante as celebrações de festas pagãs. O Alimento era apresentado ao Ídolo com rituais pagãos, ou simplesmente consagrado ao ídolo.
                        Às vezes faziam festas para comemorar a safra agradecendo a uma falsa divindade, então todo derivado daquela colheita era consagrado ao ídolo. Em festas pagãs mais antigas os bolos em forma de lua serviam para homenagear demônios disfarçados de deuses.
                        Hoje existem festas em homenagem a santas e santos onde a venda ou distribuição de alimentos é dedicada ao santo ou a santa.

                               Cito dois exemplos:

•          Festa de Cosme e Damião: Onde “pais de santos” e pessoas bem intencionadas compram balas e vários doces para distribuir as crianças, como sinal de devoção a Cosme e Damião. 

•          Festas Juninas no Nordeste: Milho assado e cozinhado, canjica, entre outros derivados do milho são consumidos durante o período das festas juninas como sinal de homenagem e reverência aos santos: Antônio, João e Pedro. (Obs.: Não é pecado consumir alimentos feitos do milho fora do período da festa junina/ Durante tem que ser levado em conta o proposito do preparo da comida se em homenagem/Adoração aos santos ou simplesmente para o consumo diário sem nenhum propósito de reverencia-los).  

Vede a Israel segundo a carne; os que comem os sacrifícios não são porventura participantes do altar?
Mas que digo? Que o ídolo é alguma coisa? Ou que o sacrificado ao ídolo é alguma coisa?
Antes digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios.
Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios.
1 Coríntios 10:17-21

·         As Festas Pagãs

                        As Festividades Pagãs eram frequentes assim como no Brasil, onde no calendário existem várias datas dedicadas aos santos e as santas. Nas festividades pagãs do mundo antigo semelhantes às de hoje, os alimentos eram consagrados aos ídolos e em seguida oferecidos e/ou vendidos para a manutenção do templo de deuses pagãos.
                        Membros da Igreja de Pérgamo não viam mal algum no consumo desses alimentos, mas, o SENHOR se aborrecia com o consumo, porque de algum modo servos de Deus estariam contribuindo com a manutenção dos deuses pagãos.
                        Havia também entre os comerciantes a consagração e devoção de vários alimentos as falsas divindades para o lucro de seu negocio, e, ao comprar e/ou consumir tais produtos os membros da Igreja de Pérgamo estavam de alguma maneira se corrompendo junto com eles.
Carnaval no Paganismo
 As festas dedicadas a essas falsas divindades trazia grande movimentação dentro de Pérgamo, os cristãos eram convidados e/ou sentia-se motivado a participarem dessas festas repletas alimentos típicos sacrificados a ídolos imundos, continha de culto aos deuses pagãos com uma série de rituais que eram uma grande atração para o público cheio de imoralidade.

                         Porventura, é diferente dos dias de Hoje? Quando fazem procissões, quermesses e festas a santos profanos com folguedos, danças e rituais, além de vendas e consumos de comidas e bebidas consagradas a ídolos que são vendidas para a manutenção e restauração de templos dedicados a santos profanos.  
                        A Doutrina de Balaão é também traduzida como aquela Doutrina que permite o sincretismo religioso, a mistura entre as Doutrinas de Cristo e o paganismo.

·         Relações Ilícitas

                         Também se tratando da Doutrina de Balaão havia a Fornicação praticada tanto durante as festividades pagãs como Relações Amorosas Ilícitas com idolatras causando desconforto e sérias complicações nas famílias.

Disse-lhes Moisés: Deixastes viver todas as mulheres? Eis que estas, por conselho de Balaão, fizeram que os filhos de Israel pecassem contra Jeová no negócio de Peor, e assim houve a praga entre a congregação de Jeová. Números 31: 14-16

                        A Doutrina de Balaão também consiste em Uniões conjugais de crentes com pessoas ímpias. Os filhos de Israel se contaminaram com as mulheres moabitas quando se uniram a elas conjugalmente. Pois as mulheres moabitas adoravam a deuses pagãos, enquanto os homens israelitas adoravam o verdadeiro, mas com esse tipo de união, havia um desiquilíbrio de fé e trazia a imoralidade.

                        Entende-se que a Doutrina de Balaão causava dois tipos de Problemas:

a)           Prostituição Espiritual: De certo modo, o lar ficava dividido entre o Verdadeiro Deus e os Falsos deuses. Além da contaminação física ao se relacionar com pessoas de outro credo.

Não sabeis vós que os vossos corpos são membros de Cristo? Tomarei, pois, os membros de Cristo, e os farei membros de uma meretriz? Não, por certo.
Ou não sabeis que o que se ajunta com a meretriz, faz-se um corpo com ela? Porque serão, disse, dois numa só carne.
Mas o que se ajunta com o Senhor é um mesmo espírito.
Fugi da fornicação. Todo o pecado que o homem comete é fora do corpo; mas o que fornica peca contra o seu próprio corpo.
Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? 1 Coríntios 6:14-19

b)        Consumo de Alimentos consagrados a Ídolos: É o mesmo que Fazer parte da mesa de Deus e da mesa dos demônios.

                        Na verdade pareceu bem ao Espírito Santo e a nós, não vos impor mais encargo algum, senão estas coisas necessárias:
Que vos abstenhais das coisas sacrificadas aos ídolos, e do sangue, e da carne sufocada, e da fornicação, das quais coisas bem fazeis se vos guardardes. Bem vos vá. Atos 15: 28-29

                                   Esses Problemas também eram agravantes na Igreja de Coríntios e o apostolo Paulo combateu veementemente. Deus não divide sua glória com outrem, nem admite tais abominações no meio de seu povo.

Outras Observações sobre Balaão:

Os quais, deixando o caminho direito, erraram seguindo o caminho de Balaão, filho de Beor, que amou o prêmio da injustiça; 2 Pedro 2:15
Ai deles! porque entraram pelo caminho de Caim, e foram levados pelo engano do prêmio de Balaão, e pereceram na contradição de Coré. Judas 1:11


·         Doutrina dos Nicolaítas

Assim tens também os que seguem a doutrina dos Nicolaítas, o que eu odeio.
Arrepende-te, pois, quando não em breve virei a ti, e contra eles batalharei com a espada da minha boca.

Diácono Nicolau
  Os Nicolaítas se diziam seguidores do diácono Nicolau citado no livro de Atos 6:5. Nicolau foi formado numa seita Gnóstica e herética a qual pregava quê o que alguém faz no corpo não afeta a vida espiritual, neste ponto assemelhava-se a Doutrina de Balaão, e, por essa razão as duas são citadas lado a lado por Jesus em Apocalipse 2: 14,15.  

E este parecer contentou a toda a multidão, e elegeram Estêvão, homem cheio de fé e do Espírito Santo, e Filipe, e Prócoro, e Nicanor, e Timão, e Parmenas e Nicolau, prosélito de Antioquia; Atos 6:4-5

   Cita-se o nome de 07 Diáconos no livro de Atos dos Apóstolos 6:4,5, entre eles Nicolau. Hipólito de Roma diz que o diácono "Nicolau" dos Sete diáconos (veja Atos 6:4,5) era o autor da heresia e líder da seita. Essa Doutrina odiada por Cristo e citada duas vezes no livro de apocalipse, tanto na Carta direcionada a Igreja de Éfeso como na carta Direcionada a Igreja de Pérgamo.

                                   A Doutrina de Nicolau surgiu por volta de 100 D.C., consiste em criar uma espécie de casta superior dentro da Igreja, ou seja, o clero, formando uma Hierarquia dentro do clero, o que com fortes evidencias influenciou na Formação do Clero Católico Romano.
                                   Nicolau conseguiu arrebanhar alguns seguidores principalmente nas Cidades de Éfeso e Pérgamo, (Ap. 2: 6,15) os quais eram conhecidos como Nicolaítas. Cristo faz alusão a Doutrina dos Nicolaítas deixando claro que odeia esta doutrina.  A Igreja de Éfeso se aborrecia com as obras do Nicolaítas, o que era um ponto positivo para a Igreja. Mas, a Igreja de Pérgamo possuía alguns seguidores que seguiam a Doutrina de Nicolau, ou seja, Nicolaítas infiltrados na Igreja.

Mas isto tens, que aborreces as obras dos Nicolaítas, as quais eu também aborreço. Apocalipse 2:6
Assim tu tens igualmente aos que seguem o ensino dos Nicolaítas.
 Apocalipse 2:15

             Veja o que disseram os Pais da Igreja sobre os seguidores de Nicolau, os Nicolaítas:

•          Irineu de Leon acrescenta que o Nicolaítas “... Levam vidas de Indulgencias Ilimitadas”, o que significar dizer que a Concessão de perdão não tem limites, abrindo espaço assim para o pecado desenfreado dentro da igreja. O que se encaixa com a colocação de Judas em sua Carta.

Pois certos homens se introduziram furtivamente (ímpios, cuja sentença há muito tempo está lavrada), os quais transformam a graça de nosso Deus em dissolução e negam a nosso único Mestre e Senhor Jesus Cristo.

•          São Vitorino de Pettau (ou Victorinus) diz que eles comiam oferendas dos ídolos.
•          Venerável Beda afirma que Nicolas permitiu que muitos homens se casassem com sua esposa
•          Tomás de Aquino era da opinião que Nicolas incentivava ou a poligamia ou que os homens tivessem esposas em comum.

                        Coisas mais graves sobre Nicolau escreveu Eusébio de Cesárea:

“1.            Nesta época surgiu também a heresia chamada dos Nicolaítas, que durou pouquíssimo tempo e da qual também faz menção o Apocalipse de João [1]”. Estes se jactavam de que Nicolau era um dos diáconos companheiros de Estevão encarregados pelos apóstolos do serviço aos necessitados [2]. Pelo menos Clemente de Alexandria, no livro III dos Stromateis, conta sobre ele, literalmente, o que segue:

Eusébio de Cesareia 
2.            "Este, dizem, tinha uma mulher muito formosa. Depois da ascensão do Sal­vador, tendo os apóstolos reprovado seu ciúme, trouxe sua mulher a público e permitiu que se entregasse a quem quisesse, pois diz-se que esta prática está de acordo com o dito: 'Deve-se abusar da carne'[3]." E na verdade, por seguir o que foi feito e dito por simplicidade e impensadamente, os que compartilham sua heresia se prostituem sem a menor reserva.


3.            No entanto, eu sei que Nicolau não teve trato com nenhuma mulher que não aquela com quem estava casado, e que de seus filhos, as mulheres che­garam virgens à velhice e o rapaz permaneceu puro. Sendo isto assim, a exposição de sua mulher, da qual tinha ciúmes, no meio dos apóstolos, era um desprezo à paixão, e a abstenção dos prazeres que mais ansiosamente são procuradas ensinava a "abusar da carne", pois creio que, conforme o mandato do Salvador, ele não queria ser escravo de dois senhores [4], o prazer e o Senhor.

4.            Dizem igualigualmente que Matias ensinava isto mesmo: para a carne: combatê-la e abusar dela, sem consentir-lhe nada para o prazer; e para a alma, fazê-la crescer mediante a fé e o conhecimento. Isto, pois, seja o bastante sobre aqueles que, se na época mencionada empreenderam a tarefa de perverter a verdade, extinguiram-se, contudo por completo em menos tempo do que leva para dizê-lo.

[1] Ap 2:6-15.
[2] At 6:5.
[3] O dito é equívoco, significava originalmente que se deve colocar a carne sob as provações mais rigorosas. Os Nicolaítas interpretaram-no em sentido licencioso.
[4] Mt 6:24; Lc 16:13.
                        Trecho acima foi extraído: EUSÉBIO DE CESARÉIA. HISTÓRIA ECLESIÁSTICA. Livro III. Tradução de Wolfgang Fischer. São Paulo. Novo Século, 2002.

            
             3)    As Promessas para a Igreja de Pérgamo:

·         Maná Escondido
·         Pedra Branca com o Novo Nome

                        Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Essa frase é citada 07 vezes, na carta direcionada a cada uma das Igrejas esta frase é frisada, com o objetivo de despertar a Igreja e, deixar claro que a Mensagem era urgente como Advertência e não poderia ser ignorada e nem desprezada pela igreja.

  • O Maná Escondido

  Ao que vencer darei eu a comer do maná escondido: Informa que o Maná Celestial é oculto dos homens, e, somente é revelado por Deus, desse Maná, se alimentará os salvos, vale lembrar que esse maná é o mesmo alimento servido aos anjos. O Maná trás a lembrança o Êxodo quando o maná vinha do céu, como alimento dos anjos. E alimentava todo o povo de Israel em pleno deserto.

E chovera sobre eles o maná p para comerem, e lhes dera do trigo do céu.
O homem comeu o pão dos anjos; ele lhes mandou comida a fartar.
Salmos 78: 23-25

  • A Pedra Branca

  Indica santidade e eternidade, nela está o novo nome, cada pessoa salva, receberá um pedra branca moldada segundo padrões e medidas divinas com o seu novo nome. 

E dar-lhe-ei uma pedra branca, e na pedra um novo nome escrito, o qual ninguém conhece senão aquele que o recebe. Apocalipse 2: 11-17.

     Na glória celestial não teremos mais razões para se envergonhar de nosso nome, Deus como Pai Celestial nos dará um novo nome, esse lindo, perfeito, imagino a felicidade que vamos sentir ao receber a pedra branca como nosso novo Nome.


            4)    A Cidade de Pérgamo

                                   Fundada numa época Helenística, a Cidade de Pérgamo foi uma relevante e importante Cidade na Antiga Grécia, situada na Anatólia, hoje a atual cidade turca Bergama, foi governada pela Dinastia Atálida.
                                   Quando faleceu Átalo III, filho de Eumenes II, em 133 a.C. Pérgamo era um importante centro administrativo que encerrou sua aliança com a Grécia, fazendo laços com República Romana, cortando o cordão umbilical que ligava a Cidade de Pérgamo com a Antiga Grécia, a sede mãe de outrora. Mais tarde com a queda de Constantinopla, Pérgamo passou a fazer parte do Império Otomano.
                                   Em Pérgamo havia uma importante Biblioteca, a qual era a segunda maior do mundo antigo, como também era um dos maiores centros da Cultura Helenística grega, ficava atrás apenas da prestigiosa Biblioteca de Alexandria. A Disputa entre as duas Bibliotecas era mais nos requisitos de Qualidade e de números de volumes. Um dos maiores patronos da Biblioteca de Alexandria era o próprio Alexandre, o grande, enquanto que a Biblioteca de Pérgamo contava com o naturalista romano Plínio, o Velho, em sua célebre História Natural.
                                   Vale destacar que Pérgamo tornou-se importante no período helenístico por ter sido sede da dinastia Atálida, tornando-se a maior cidade no oeste da Ásia Menor nos tempos do Novo Testamento. Ocupando um Vale amplo a 26 km do Mar Egeu (atual Turquia), possuía templos impressionantes como o Templo de Zeus, e um centro Médico (santuário do deus Esculápio).
                                   Séculos antes de Cristo, Pérgamo foi uma capital independente do império. Seus templos impressionantes, biblioteca e recursos médicos fizeram de Pérgamo um renomado centro cultural e político. Pérgamo também foi o maior Centro Religioso na Era Cristã, apontada por Cristo como “Trono de Satanás”, porque ali, Satanás e seus demônios se sentiam em casa, devido à multidão de Ídolos pagãos. No tempo em que o Apocalipse estava sendo escrito, Pérgamo tornou-se parte do império Romano, mas por causa da localização e importância, os Romanos usaram-na como centro administrativo da província da Ásia.
                                   Seu vasto território era fruto de antigas batalhas nas regiões costeiras da Ásia contra os gauleses, no século II era possível encontrar pinturas que relatava a Batalha contra os gauleses, além de ainda naquele tempo possuir objetos adquiridos na batalha.


     a)                Cultura
                                   Aliada politicamente a Roma no século III A.C., avançou Culturalmente sob o reinado de Átalo I, um escritor, que compôs sua corte com eruditos e artistas. Os reis de Pérgamo, talvez se espelhassem nos Ptolomeus do Antigo Egito, e, eram grandes colecionadores de arte e bibliófilos, intencionado a fazer de Pérgamo um grande Centro Cultural, eles investiam pesado na cultura, fortalecendo a Biblioteca de Pérgamo a qual competia diretamente com a Biblioteca de Alexandria e Antioquia, o alvo de seus governantes era fazer de Pérgamo uma cidade tão rica em cultura como a Cidade de Atenas no tempo de Péricles.
   No reinado de Eumenes II, sucessor de Átalo I, Pérgamo se tornava ainda mais rica e desenvolvida, sua população era estimada em 200.000 habitantes. Naquele tempo foram produzidas grandes obras da Escultura e da Arquitetura, percebe-se isso na construção de seu Altar consagrado a divindades pagãs. 
   Os escombros e Ruínas de Pérgamo e sua biblioteca são agora os principais sítios arqueológicos na Turquia. O Povo de Pérgamo era conhecido como “Guardiões do Templo da Ásia”. Em virtude das guerras desastres naturais à cidade Pérgamo deixou de ser o que era em tempos mais remotos, hoje possui um monte de ruínas servindo como pedreiras, onde pessoas retiravam o mármore para construírem prédios até 1864.
                                   Obs.: O Museu Pergamon foi inaugurado em 1930 e o Altar de Zeus era peça central do Museu de Berlim. Esse altar chamou a atenção de Albert Speer o arquiteto chefe do partido nazista e lhes inspirou muito. 


      b)   As Religiões em Pérgamo

                                   Como Capital da Ásia até o final do século I, por volta de 30 D.C. à cidade de Pérgamo foi um importante Centro de Religiões Pagãs, prestava culto a vários ídolos gregos, Baco (deus da Diversão) era um dos mais cultuados ao lado de Asclépio (deus da Sanidade), havia também culto ao Imperador como sinal de bajulação e medo. A variedade religiosa era tão intensa que o governador tinha muita dificuldade de conduzir as diferenças. Não era vã a declaração de Jesus que a cidade era o “Trono de Satanás”.
No meio de tanta Idolatria estava a Igreja Cristã sofrendo constantes ameaças e perseguições. Porém, os membros da Igreja não se intimidavam em pregar o Evangelho dentro desse território tão hostil, onde já havia um mártir chamado Antipas, bispo nomeado por João, identificado por Cristo como a “Testemunha fiel”.


        c)    O Altar de Zeus:

                                   A Cidade de Pérgamo (atual Bergama, na Turquia) contava com um Altar com uma portentosa estrutura dedicada a Zeus, construída no século II A.C. Essa estrutura da divindade pagã, Zeus, foi praticamente destruída com o passar do tempo, foi escavada no século XIX, em seu sítio original, sendo depois de descoberta enviada para a Alemanha sob os cuidados da expedição de Carl Humann. Conduziram o Altar de Zeus ao Museu Pergamon em Berlim, onde também podem ser encontradas estruturas monumentais como o Portão do Mercado de Mileto e a Porta de Ishtar deusa pagã da Babilônia.                                                                       
                                   O Altar contava com 113 metros de comprimento, 12 metros era a das escadas; das esculturas laterais e das colunas. Hoje somente os degraus do altar podem ser visto na Acrópole de Pérgamo. As Laterais do Altar exibindo a luta entre os deuses e gigantes rebeldes (filhos da terra mãe) mitológicos, o que podemos chamar de “gigantomaquia”. No topo do altar havia um touro de bronze para sacrifícios humanos onde a vitima era amarrada dentro do touro de tal forma que sua cabeça ficava em cima da cabeça do touro, depois acendia uma fogueira debaixo do touro e ali a vitima morria assada dentro do touro com o aquecimento do bronze. A base do altar havia um friso que relatava a vida de Télefo, filho de Herácles o mitológico criador da Dinastia Atálida, seu alvo era fazer uma ligação entre os deuses de Olimpo e a Cidade de Pérgamo, que por não ser tão antiga não poderia ocupar seu lugar na mitologia grega, para ocupar lugar na mitologia grega deveria ser uma antiga cidade-estado.
Templo de Zeus, "Gigantomaquia" 
 Quanto o responsável pela Construção desse Altar supõe-se que foi na Dinastia Atálida, sob as ordens de Eumenes II, que dominava sobre a Ásia Menor. Tal obra, a saber, do friso, fazia referencia direta ao Partenon quanto às vitórias das embarcações de Aníbal em Cartago, retratando Pérgamo como a Defensora da Cultura grega. A Dinastia Atálida visava resgatar a supremacia cultural e politica perdida por Atenas no mundo grego, o patrocínio para os monumentos na Acrópole ateniense indicava o desejo desses projetos da dinastia. 
                                   Uso Politico: Havia também um uso politico por parte da Alemanha com aquisição desse Altar de Pérgamo juntamente com outros monumentos, o alvo era torna-se uma Influencia Cultural e geopolítica tão competitiva quanto os ingleses e franceses. Porém, esse uso politico desmoronou na 1ª Grande Guerra Mundial, quando o altar de Zeus, Troia, relíquias de Babilônios e Muçulmanos foram saqueadas. 
                                   Há rumores no governo turco que o Altar a Zeus retirado de Pérgamo para a Alemanha foi retirado de modo ilegal do país de origem, do mesmo modo os Mármores de Elgin que a Grécia reclama aos ingleses a devolução.  Mas, esse altar serviu de inspiração para Hitler.
         
  
      d)    Templo de Dionísio

                                   Um Templo dedicado a Dionísio, localizado em frente ao Teatro do lado Do Monte Acrópole, no santuário conta com uma Encenação entre Dionísio e as Celebrações públicas.

  • Antipas, a a Testemunha Fiel e os Asclépios 

Antipas foi um Bispo separado pelo apostolo João, designado para administrar a Igreja de Cristo na Cidade de Pérgamo, homem de boa reputação e bom testemunho entre todos na sociedade, porém, suas orações incomodavam os asclépios, que sentiam seus "deuses" impotentes diante das orações de Antipas, já que os próprios demônios queixavam para seus seguidores que as Orações de Antipas atrapalhava-os impedindo-os de curar os enfermos no Templo de Asclépio que funcionava como um Hospital Público na grande Cidade de Pérgamo.  



        e)    Santuário de Esculápio (Asclépio)

                                   Havia uma espécie de Rua, um Caminho “Sagrado” que vai da Cidade até o santuário consagrado ao deus Esculápio (deus da cura), a Rua sagrada era localizada no subúrbio de Pérgamo. No Santuário de Esculápio havia um grupo de pessoas entre elas sacerdotes, músicos, atendentes e outras pessoas que prestava apoio às atividades do Templo para mantê-lo, já que o Santuário de Esculápio servia como uma espécie de Hospital, onde os pacientes poderiam tomar um banho de lama, e até passar por algumas cirurgias.
                                   Um fato curioso sobre o Santuário de Esculápio era que um paciente terminal era proibido de acessar ao “hospital”, porque os sacerdotes não aceitavam nenhuma divulgação de que alguém havia morrido no santuário. Para tal havia logo na entrada do Santuário os seguintes dizeres: “A Morte não é permitida aqui”. 
                                   A Entrada de pacientes no Santuário era através de um túnel á parte, chegando às pessoas ao interior do templo ali eram sedadas, e deitadas. Durante a noite às cobras não venenosas rastejam entre os corpos enfermos.
                                   Os sacerdotes do templo diziam aos pacientes que as cobras possuíam os poderes curativos do deus serpente “Esculápio” (Asclépio). E ao rastejar sobre os corpos dos pacientes poderiam através dos sonhos revelarem o diagnostico para a cura da doença.

 A Movimentação era tanta que com o passar do tempo por volta do século II, o santuário teve que ser ampliado, e aumentou o numero de salas para tratamento de paciente, foram acrescentados também teatro e colunas. Neste Templo atendia um médico renomado conhecido como Galen que começou cuidando de gladiadores geralmente feridos em combate, e, logo, foi contratado pelo Imperador marco Aurélio para prestar seus serviços na Corte do palácio em Roma.   Até o inicio do século IV eram comum vir pessoas de vários lugares em busca de cura na Cidade de Pérgamo seguindo pela Rua Sagrada até o santuário de Esculápio. 
                                   Antipas morreu desse modo amarrado dentro do touro de bronze no altar de Zeus, enquanto a fogueira estava acesa embaixo do touro ao invés de gritar orava e intercedia em favor da Igreja, em 92 D.C.  
                                O Altar de Zeus foi construído muitos anos antes de Cristo para comemorar vitórias do exército de Pérgamo.


f)     Os Asclépios (Esculápios)

                        Os Esculápios eram sacerdotes do deus pagão Esculápio (Asclépio) Foram estes sacerdotes de Asclépios que denunciaram o Bispo Antipas, o qual Jesus chamou de “minha testemunha Fiel”.
                     Eles entregaram Antipas ao Imperador, alegando que quando Antipas orava expulsava os “deuses” da cura de dentro do templo, impossibilitando a assim a cura de muitos doentes. Então condenaram a Antipas a oferecer sacrifício de Vinho e incenso a estátua do Imperador romano como sinal de adoração, além disso, Antipas teria que declarar que o Imperador era “senhor e Deus”. Ao que Antipas recusou e foi condenado à morte no Altar de Zeus.


g)   Acrópole de Pérgamo

                                   Localizada na parte mais elevada de Pérgamo de onde havia uma vista panorâmica de toda a região circunvizinha, é exatamente onde se encontra as principais construções de Pérgamo em seu tempo de glória, tanto para a guerra, como no aspecto cultural, politico e econômico. No topo da Acrópole se encontrava Palácios de reis.  A Estratégia de guerra faliu em 133 a.C., com a expansão do Império Romano.
                                 Na Acrópole de Pérgamo pode-se se destacar o Altar de Zeus, o Templo de Dionísio, os Palácios dos Reis (sede administrativa), a Biblioteca (Cultura) em destaque:

·         O Teatro: Entalhado numa encosta escarpada da acrópole com 80 fileiras de assentos e podia acomodar 10.000 pessoas para apresentações e concursos musicais.


·         Santuário de Atenas

Na Acrópole havia o santuário de Atenas (deusa da sabedoria) com uma grande área sagrada rodeada de colunas. Ao desse santuário estava a famosa Biblioteca de Pérgamo.

·         Ginásio

Um Ginásio possuía um amplo pátio utilizado para exercícios diversos como salto, luta, levantamento de peso etc. Uma calçada rodeava o Ginásio com casas de banho perto, e para dá acesso havia uma rua pavimentada que traçava a parte de baixo da acrópole e passando através de uma ágora ou lugar do mercado.


h)   Biblioteca de Pérgamo

                                   A Biblioteca de Pérgamo foi construída por Eumenes II no extremo norte da Acrópole, ao lado do Santuário de Atenas (deusa da sabedoria). Era a segunda maior Biblioteca daquele tempo, ficando atrás apenas da Biblioteca de Alexandria. Há registro de Plutarco que informa a existência 200.000 volumes na Biblioteca. Entre os 200.000 volumes há quem diga que havia manuscritos do Filosofo Aristóteles sem edições ou novas publicações por mais de um século. As publicações dos manuscritos de Aristóteles ganharam força quando chegaram a Roma sob o zelo do politico e escritor Cícero que passou a edita-los para o publico em geral.
                                   Tamanho e a importância dessa grandiosa coleção de Volumes aumentaram ainda mais em qualidade pelo uso de Pergaminhos (material de couro utilizado para escrita aperfeiçoado em Pérgamo). A tradição de Pérgamo foi tamanha que o seu nome batizou o pergaminho.
                                   Dentro da Biblioteca havia uma sala de leitura principal com muitas prateleiras, e uma estátua da deusa Atenas (deusa da sabedoria). A biblioteca era projetada para manter uma temperatura capaz de conservar os Manuscritos em perfeito estado com a circulação de ar, evitando assim a umidade diante do claro de Anatólia.
                        
                                   Hoje não há nenhum resquício do índice ou catalogo das obras constantes na Biblioteca de Pérgamo.


         5)    Os Pergaminhos

                       À Cidade de Pérgamo é creditada a origem do pergaminho. Antes da invenção do pergaminho, os manuscritos eram transcritos em rolos de papiros que eram produzidos em Alexandria. Quando os Ptolomeus se recusaram a exportar mais papiros para Pérgamo, o rei Eumenes II ordenou que fosse encontrado outro material que o substituísse na confecção dos manuscritos, o que levou à produção do pergaminho, que é feito de uma folha fina de pele de ovelha ou de cabra. O uso do pergaminho reduziu a dependência dos gregos e romanos em relação aos papiros egípcios e permitiu um aumento na disseminação do conhecimento em toda a Europa e Ásia. A introdução do pergaminho também ampliou a importância cultural da Biblioteca de Pérgamo no mundo antigo.


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